Archive for julho \31\-11:00 2011

Belterra na Missão de Evangelização

31/07/2011

Triduo da Missão Diocesena de Evangelização na Comunidade do Igarapé do Piranha

A paróquia Santo Antônio de Pádua em Belterra realizou o segundo tríduo da Missão Diocesana de Evangelização nos dia 28, 29 e 30 de julho na Comunidade do Igarapé do Piranha no Km 101 da BR 163. Participaram 70 pessoas que farão a visita missionária nas 35 comunidades da BR que fazem parte de Belterra. A Celebração de envio será em cada comunidade no dia 07 de agosto, domingo, e as visitas ocorrerão por todo o mês.

Hoje é 31 de Julho: Domingo

31/07/2011

Hoje é 31 de Julho (português europeu) ou 31 de julho (português brasileiro) (AO 199031 de julho) é o 212º dia do ano no calendário gregoriano(213º em anos bissextos).

Faltam 153 para acabar o ano de 2011.

ACONTECEU HOJE NA HISTÓRIA:

O Evangelho de Hoje: aqui

O Santo de Hoje: aqui

Pensamento do Dia“A vida é muito boa para ser estragada com um cigarro na boca”. (Auricélio Paulino)


Entrevista com Paul Wess

26/07/2011

Não é possível diminuir a pobreza-miséria sem substituir as estruturas de pecado por estruturas de amor – Paul Wess

Segunda-feira, 25 de julho de 2011 – 13h53min
por Adital – Notícias da América Latina e Caribe
Entrevista com Paul Wess sobre o livro
DEUS, Cristo e os Pobres. Libertação e Salvação na Fé à Luz da Bíblia
Maio de 2011
L.L.: Padre Wess, o senhor é um teólogo europeu. O que o motivou a escrever um livro sobre a Teologia da Libertação latino-americana?
P.W.: A motivação imediata foi o conflito desencadeado pela crítica que Clodovis Boff fez à Teologia da Libertação. Na Alemanha, o Instituto para Teologia e Política (Institut für Theologie und Politik, Münster, http://www.itpol.de/) publicou uma documentação detalhada, inclusive online. Mas os motivos para meu livro são ainda mais profundos. Também muitos europeus que vivem em países de bem-estar -como, por exemplo, no meu país, a Áustria- sofrem com a existência de tantas pessoas pobres no mundo. E a gente se pergunta o que pode fazer, como cristão em geral e, no meu caso, especialmente como padre e teólogo, para contribuir para a libertação dessas pessoas. Por isso, eu sempre me interessei muito pela Teologia da Libertação e acompanhei também de perto o conflito entre Roma e essa teologia. Quando escrevi minha “habilitação”, para ser aceito como professor de teologia pastoral na Universidade de Innsbruck [Igreja de Comunidades – Lugar da Fé. A prática como fundamento e consequência da teologia; título original: Gemeindekirche – Ort des Glaubens. Die Praxis als Fundament und als Konsequenz der Theologie. Graz, 1989], eu me posicionei não só em relação aos documentos de Roma, mas estudei também criticamente algumas afirmações de teólogos da libertação.
O conflito antigo com a Congregação para a Doutrina da Fé repete-se agora dentro da própria Teologia da Libertação e pode prejudicar suas preocupações que são tão importantes. Leonardo Boff expressa isso assim [REB 271, 2008]:
“Podemos imaginar que os que condenaram a Jon Sobrino (Clodovis aprova a Notificação romana), a Gustavo Gutiérrez, a Ivone Gebara, a Marcelo Barros, a José María Vigil, a Juan José Tamayo, a Castillo, a Dupuis, a Küng, entre outros, se acercarão a Clodovis e lhe dirão satisfeitos e com o peito inflado de fervor doutrinário: ‘Bravo, irmão. Enfim alguém que teve a coragem de desmascarar os equívocos e os graves e fatais erros da Teologia da Libertação’.”
Minha intenção foi propor uma volta à teologia bíblica e contribuir assim para a superação do conflito. Mas devo admitir que essa contribuição é teologicamente bem exigente. Afinal, trata-se de mostrar que ambas as partes do conflito argumentam a partir dos mesmos pressupostos da doutrina eclesiástica posterior, eles apenas os interpretam de modo contrário – por isso, chegam a conclusões contrárias. Esse impasse pode ser resolvido somente quando voltamos a premissas que estão em sintonia com a Bíblia.
L.L.: Parece que na vida do senhor há outros pontos de contato com a Teologia da Libertação?
P.W.: Certo, tenho também um interesse prático. Depois do último Concílio implantei, junto com outras pessoas e com o apoio de Franz König, o então cardeal de Viena, uma tentativa de organizar uma paróquia recém-estabelecida de forma diferente. Procuramos “formar pequenas comunidades de cristãos maduros na fé”, que depois se tornariam portadoras e modelos na pastoral. O sonho era realizar no nível de uma paróquia concreta as visões do Concílio sobre uma Igreja-Communio e sobre o sacerdócio comum de todos os fiéis. Primeiro, não sabíamos do surgimento das comunidades eclesiais de base na América Latina, mas a utopia e o desejo foram os mesmos. E assim que tivemos contato com CEBs, percebemos uma grande sintonia. Ela se mostrou até mesmo na formulação exatamente igual de uma resposta à pergunta: “Quando uma comunidade precisa se dividir para não se tornar anônima?” A resposta: “Uma comunidade precisa ser dividida assim que adquire um tamanho tal que já não se percebe quando alguém está faltando”. Por causa disso, aquela paróquia de Viena tem hoje já três comunidades.
Achamos também que o melhor apoio que podíamos oferecer às CEBs na América Latina (e também às Pequenas Comunidades Cristãs na África a na Ásia) era ser um exemplo de que essas comunidades podem existir também em situações onde resolver a miséria e lutar pela justiça social não são os motivos principais, e que não é verdade que elas se dissolvem quando esses objetivos são alcançados ou inalcançáveis. Queríamos testemunhar que se trata de viver o legado de Jesus – o amor mútuo entre discípulas e discípulos (Jo 13,34s). Quando se realiza isso, a luta pela libertação faz parte do pacote, e isso nos brindou também com o contato com CEBs na Nicarágua e em Burundi.
L.L.: O senhor consegue resumir em poucas palavras sua opinião sobre os problemas teológicos na raiz do conflito entre Roma e agora também Clodovis Boff, por um lado, e as pessoas que defendem a Teologia da Libertação, por outro?
P.W.: Vou tentar! A meu ver, é assim: Clodovis acusa seu irmão Leonardo e outros teólogos/as da libertação de não levar a transcendência de Deus a sério. Alega que colocam Deus e os pobres no mesmo plano, e que, dessa forma, a fé em Deus é politicamente instrumentalizada e chega a ser secundária. E assim vai. Leonardo tem toda razão quando diz que, segundo a teologia eclesiástica, Deus tornou-se ser humano em Jesus Cristo, portanto, que podemos também equiparar Deus e os pobres. Afinal, segundo Mt 25, o Homem-Deus Jesus Cristo identificou-se com os pobres. Ou seja, podemos dizer assim: Clodovis vê em Cristo em primeiro lugar Deus que adotou uma natureza adicional, a natureza humana. E Leonardo destaca que Deus se despojou em Cristo de seu Ser-Deus e se tornou igual aos pobres. Segundo a dogmática eclesiástica, ambas as posições são corretas, porque o Concílio de Calcedônia diz que o “Um e o Mesmo é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem”. Por isso seria possível, diz a Congregação da Fé em sua Notificação sobre as obras do Pe. Jon Sobrino (No. 6), “atribuir as propriedades da divindade à humanidade e vice-versa”.
Olha, já é aqui que se desrespeita a transcendência de Deus “sobre tudo e todos” (Ef 4,6), e não apenas na Teologia da Libertação, como pensa Clodovis. Por isso precisamos voltar à visão bíblica, e esta indica o seguinte: também para o Messias ungido por Deus, para Jesus Cristo, Deus foi maior do que ele (Jo 14,28), e ele se engajou pela fé no Deus único (Jo 17,3). Jesus não teria aceito ser igualado a Deus e ter as propriedades divinas atribuídas a si mesmo.
L.L.: Padre Wess, isso quer dizer que o senhor defende uma cristologia como a de Jon Sobrino, que foi rejeitada por Roma?
P.W.: Sim, meu livro é em grande parte uma justificativa bíblica dessa divergência de Jon Sobrino em relação à doutrina eclesiástica. Além disso, verifico criticamente as interpretações costumeiras do Prólogo de João e do Hino Cristológico da Carta aos Filipenses, porque esses textos são aduzidos para justificar aqueles dogmas. E finalmente procuro mostrar que também a Igreja Católica precisa contar dentro de sua doutrina com elementos condicionados historicamente, portanto, que essa doutrina pode ser digna de revisão (aqui me baseio nas argumentações de Karl Rahner). É claro que essa revisão e correção da cristologia têm também consequências para a doutrina da salvação e da libertação.
L.L.: Quais consequências seriam, e o que significariam para as preocupações e os interesses da Teologia da Libertação?
P.W.: Ora, por um lado, a consequência é que a salvação não pode ser esperada como algo que diviniza, ou seja, algo sobrenatural – como afirma o princípio da teologia greco-platônica: “Deus tornou-se homem para nós nos tornar Deuses”. Ao contrário, salvação é somente possível como plenificação deste mundo finito que Deus vai operar algum dia, e isso já significa beatitude. E ainda há a consequência de que, também na fé cristã, não se pode abolir os limites da criação e o caráter sofrido de seu desenvolvimento natural e intelectual. A criação continua “em dores de parto” (Rm 8,22). Por isso precisamos nos reconciliar com sua finitude e basicamente com a presença do sofrimento neste mundo, para sermos capazes de lutar pela libertação de miséria e sofrimento.
Isso significa, primeiro, que a fé em Deus não pode substituir nosso engajamento por um mundo justo, mas que ela deve se realizar exatamente na luta pela libertação de pobreza e miséria. E significa, segundo, que um mundo salvo será até o fim dos tempos sempre uma meta, uma utopia, que nunca pode ser alcançada plenamente, nem mesmo pela luta mais engajada, e, claro, muito menos com meios violentos.
L.L.: Isto significa uma crítica não só aos conceitos soteriológicos da doutrina eclesiástica, mas também às ideias de alguns teólogos/as da libertação!
P.W.: Certo, é isso mesmo. Mas há um segundo ponto importante em que minha opinião difere um pouco de ambas as partes.
L.L.: Qual é?
P.W.: O atual papa, quando ainda era Prefeito da Congregação da Doutrina para a Fé, afirmou em 1996 em Guadalajara (México) numa palestra diante dos presidentes das Congregações para a Fé Latino-Americanas que o erro dos teólogos da libertação residisse no fato de querer superar pobreza, opressão e injustiça no mundo por meio de uma mudança radical das estruturas, por meio de um processo político, e não pela conversão individual. Para Roma, o caminho certo foi e ainda é a conversão individual e, com ela, a superação do pecado nos indivíduos. A Teologia da Libertação, porém, inclina-se pelo menos tendencialmente para a ideia de que os pobres como tais já possuem a atitude certa, e que essa atitude nascerá em todas as pessoas quando haverá estruturas justas. Ou seja, inclina-se para a ideia de que, no fundo, são só os ricos que precisam se converter.
Minha posição é um pouco diferente. É certo que as pessoas pobres estão em geral mais próximas da atitude certa do que as pessoas ricas (cf. Mt 19,23s). Mas quando sua vida melhora, não precisam mais dela e nem sempre a preservam, como mostram os desenvolvimentos recentes na Nicarágua. Por outro lado, não é possível diminuir a pobreza e a miséria (digo diminuir porque neste mundo não podemos esperar uma superação total, infelizmente) sem substituir as estruturas de pecado por estruturas de amor. Disso segue que precisamos das duas coisas juntas, ou seja: somente pessoas com uma atitude justa poderão estabelecer estruturas justas. Onde falta a atitude justa e/ou se muda estruturas com meios violentos, surge uma exploração por parte dos funcionários da nova ordem, como mostrou o exemplo do marxismo. Portanto, pessoas com uma atitude nova precisam começar a formar estruturas novas e convencer outras através de seu exemplo – como “sal da terra, luz do mundo, cidade no monte” (Mt 5,13-16). Esta seria a primeira e mais importante tarefa social da Igreja no serviço à libertação, e disso decorre a cooperação com todas as pessoas de boa vontade no engajamento político por uma ordem justa.
L.L.: É isso que o senhor considera também uma tarefa fundamental das comunidades eclesiais de base?
P.W.: Sem dúvida! Mas neste ponto considero muito importante que a Igreja entenda suas comunidades não só de maneira funcional, não só a partir de tarefas e serviços, mas também, e em primeiro lugar, como um valor próprio, como lugares iniciais e fragmentários da salvação neste mundo – como sinais e sacramentos do Reino de Deus que se cumprirá plenamente na comunhão dos santos. É claro que comunidades devem servir, mas elas existem não só por causa do serviço. Elas têm seu valor próprio – assim como o matrimônio e a família – como a “nova família” dos Filhos e Filhas de Deus. Clodovis Boff critica com certa razão que a Teologia da Libertação “onguiza” a Igreja, mas ele não percebe que uma instrumentalização intraeclesial ou “religiosa” ocorre também quando Igrejas e comunidades são entendidas praticamente apenas a partir de suas funções fundamentais e suas muitas tarefas (é isso que acontece também no Documento de Aparecida). Desse jeito, a Igreja Católica não deve se admirar quando muita gente passa para Igrejas “crentes”, onde as pessoas são antes de tudo bem-vindas por causa de si mesmas, e não só como potenciais colaboradoras no anúncio e em outras tarefas. A Igreja não pode ser uma cópia da meritocracia (da sociedade que reconhece só o mérito e o empenho). Ela poderá se tornar um espaço para experimentar o amor de Deus e, a partir disso, um lugar de fé, só quando cada pessoa é conhecida pelo nome e amada por causa de si mesma. Só numa “Igreja de Comunidades” desse tipo será também possível superar a divisão entre “clero” e “povo”.
L.L.: Padre Wess, estas são ideias muito exigentes que nos desafiam a continuar pensando, e me parece que é um bom ponto para concluir nossa conversa. Muito obrigada e um grande “abrazo”.
[Paul Wess, nascido em 1936 em Viena (Áustria), estudou filosofia e teologia em Innsbruck (inclusive com Karl Rahner), onde obteve em 1961 seu doutorado em filosofia. Ordenou-se presbítero em 1962 e trabalhou em Viena como vigário paroquial e professor de ensino religioso. Após um tempo de reorientação e novos estudos (1965/1966), assumiu – inicialmente numa equipe de padres – o trabalho numa paróquia recém-fundada em Viena (Machstrasse – Rua Mach), com o objetivo de formar comunidades de base e fazer experiências concretas de uma igreja communio.
Em 1968 obteve o doutorado em teologia pela Universidade de Innsbruck com a tese “Como falar de Deus? Um debate com Karl Rahner” (Graz, 1970), e em 1989 a habilitação para o ensino universitário da teologia pastoral com a tese “Igreja de Comunidades – Lugar de fé. A prática como fundamento e consequência da teologia” (Graz, 1989). Liberado para o ensino universitário em 1996, foi primeiro professor convidado em Graz (Áustria) e Würzburg (Alemanha), e desde 2000 é professor de Teologia Pastoral na Universidade de Innsbruck. Em 1992 participou como membro da delegacia austríaca do 8º Intereclesial das CEBs em Santa Maria.
Nos países de fala alemã, Paul Wess é um dos principais defensores das comunidades de base, da revisão dos conteúdos da fé e da reestruturação da igreja católica segundo os princípios bíblicos de fraternidade e sororidade (“Geschwisterliche Kirche”). Seus inúmeros ensaios e artigos deram origem a vários livros e coletâneas, alguns deles já “verificados” pelo Vaticano; mas, por enquanto, ainda não objetos de notificações]

Duda Mendonça lança marketing pró divisão do Pará

22/07/2011

O marqueteiro Duda Mendonça apresentou nesta quinta-feira (21), em Belém, as primeiras peças publicitárias que embalarão a campanha a favor da divisão do Pará em três novos Estados –Pará (remanescente), Carajás e Tapajós–, proposta que será votada em plebiscito no mês de dezembro.

Baiano, mas dono de propriedades na região de Carajás, Duda criou jingles pró-divisão com características semelhantes ao material feito para o ex-presidente Lula e para a presidenta Dilma Rousseff.

O ritmo escolhido para o jingle foi o sertanejo, o que aproxima a campanha da população de Carajás, com forte presença de migrantes do Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A música também se assemelha à utilizada nas campanhas contratadas pelos presidentes do PT.

Duda afirmou, no entanto, que o apelo aos migrantes na campanha não é proposital, assim como as semelhanças com as propagandas de Lula ou Dilma. “Não tive essa preocupação. Fiz a letra e surgiu o ritmo. A propaganda se parece com outras que fiz. Cada um tem seu estilo. É natural na publicidade também. O pensamento não é tão elaborado assim.”

  • DivulgaçãoBanner da campanha pela divisão do Pará lançado nesta quinta-feira

O material foi aprovado pelas duas frentes parlamentares que defendem a divisão, mas segundo Duda, a campanha publicitária ainda não está totalmente definida e poderá sofrer alterações caso as frentes queiram. Inicialmente, uma das orientações é para que a expressão divisão não seja utilizada.

Na avaliação do marqueteiro, o maior desafio não é a escolha das expressões, e sim o formato da propaganda eleitoral obrigatória que circulará na televisão. Segundo Duda, se forem confirmados dez minutos de propaganda, as peças publicitárias podem ficar cansativas para o eleitor.

As primeiras peças assinadas pelo publicitário são cartazes em verde-amarelo que associam os novos Estados a mais segurança, saúde, trabalho e justiça. O jingle reforça as principais frases do material impresso, como “Diga Sim para os três Estados. Diga Sim para a união”.

O publicitário não cobrará pelo trabalho intelectual –por também ser a favor da divisão– mas disse que a campanha exigirá recursos para contratar agências de apoio e para confeccionar materiais. O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT), um dos líderes da frente parlamentar, não estabeleceu metas ou estimativas de gastos. O deputado afirmou que o assunto ficará para depois da definição das regras sobre os fundos de campanha.

Críticas serão tratadas como mito

Durante o lançamento das frentes parlamentares pró Carajás e Tapajós, foram apresentados números sobre a arrecadação, o crescimento econômico e a infra-estrutura dos Estados novos e do remanescente. A campanha utilizará essas informações para tratar os dados utilizados pela oposição como mitos.

O custo da instalação da máquina pública em Carajás é um dos itens colocados em xeque. Enquanto os contrários dizem que será elevado e pago pela União, os defensores encaram os gastos estimados em R$ 3 bilhões como investimentos em educação, saúde, segurança e outros serviços.

Também apostam na compensação desses gastos com o crescimento da região e contestam a informação de que Carajás nascerá deficitário. Pelas contas das frentes pró-separação, o Estado nascerá com uma receita estimada em R$ 2,8 bilhões e despesa em R$ 1,8 bilhão.

Para o deputado Lira Maia (DEM-PA), outro entusiasta da divisão, a campanha deve se basear na razão e não na emoção. Para ele, é preciso mostrar que a divisão não significa perdas. “Não quero ser visto como divisor e sim como desenvolvimentista”, disse.

Plebiscito no país todo

A ação movida pelo jurista Dalmo Dallari para que a Justiça Eleitoral estenda o plebiscito sobre a divisão do Pará para todo o país foi criticada durante o lançamento das frentes pró Carajás e Tapajós.

Giovanni Queiroz disse que a frente não está preocupada com o assunto, mas afirmou que a população brasileira será representada no processo pela União, que terá a tarefa de sancionar as leis que criarão os Estados, caso o plebiscito seja favorável. “Além disso, é um absurdo todo o Brasil votar porque a eleição seria caríssima.”

Lira Maia foi irônico ao especular que, se a proposta de Dallari foi aprovada, seria o caso de se consultar Portugal caso o Brasil decidisse se dividir também. Para o deputado, a extensão do plebiscito seria inconstitucional porque outros Estados são indiretamente interessados e não diretamente.

OS 7 SACRAMENTOS DA IGREJA

22/07/2011

INSTITUÍDOS POR JESUS CRISTO

A Igreja é nossa mãe. Foi ela que logo a nossa entrada na vida, nos recebeu com carinho maternal e tirou de nossa alma a lepra do pecado original, revestindo-nos com a roupa cândida da graça santificante. Nos santos sacramentos ela oferece os meios necessários para conservar a graça de Deus.

OS SACRAMENTOS DA IGREJA 

1. Batismo – 
É através deste nascimento que o homem entra na Igreja. Como nos desenvolvemos da água de dentro das membranas do feto e cuja gestação proporcionará os meios para nosso nascimento carnal, deve ser imperiosa a preocupação dos pais em relação aos filhos, ou dos cristãos em relação aos pagãos, no que se refere ao nascimento espiritual através da água. Sobre isto, muitas vezes, também nós gostaríamos de fazer a pergunta de Nicodemos: “Como pode um homem nascer, sendo já velho? porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer de novo?” – respondeu Jesus: “Em verdade, em verdade, Eu te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não poderá entrar o Reino de Deus” (Jo 3, 4-5). O católico enxerga com clareza que tanto o nascimento carnal, quanto o espiritual formam um só corpo, imprescindível para a salvação eterna. Todos nascemos já predestinados para a eternidade. Eis a nossa responsabilidade frente às duas grandezas: o nascimento carnal e o nascimento espiritual, graças de Deus incompreensíveis ao nosso limitado saber, mas cuja consciência nos é conferida pela fé, que não brota de baixo para cima, mas desce do Alto também pela graça Deus. A vida, portanto, desde o início até o desfecho traduz uma sucessão de milagres. A rotina do mundo nos tenta sufocar esta visão e contra isto devemos lutar diariamente.

2. Confirmação ou Crisma –
 Já que fomos batizados nos primeiros meses de vida, é necessário que, quando adolescentes ou adultos, confirmemos espontaneamente tudo aquilo que foi prometido pela boca dos nossos padrinhos, ou seja, abraçar os preceitos da Santa Madre Igreja, submeter-nos a Deus e renunciarmos ao Demônio e suas obras. Sobre isto, São Bernardo dizia: ” Renunciaste ao mau espírito e é a ele que estais servindo? Prometeste a Deus servir a Ele só e observar os mandamentos e praticas o contrário? Envergonha-te diante de teu Deus e chora tua infidelidade. Renova as tuas promessas do Batismo e observa-as melhor, futuramente”.

3. Eucaristia – Ninguém é, nem pode ser digno de receber Nosso Senhor no coração. Não foi pela indignidade nossa que Jesus Cristo se decidiu instituir este augusto Sacramento. Assim como esteve nas casas do pecadores e comia com eles ? mesa, assim nos visita na Santa Comunhão para ser alimento para nossa alma e para nos conceder as graças necessárias para nossa santificação. Entre as pessoas que se aproximam da Mesa Eucarística há aqueles que, julgando-se indignos, receiam acercar-se da santa comunhão. Outros não se preocupam com esta eventualidade. Ao contrário, fazem preparação rápida, rotineira ou sem atenção alguma. Se estes pecam por excesso de falta de familiaridade com Deus, os outros não são menos dignos de censura. Pior ainda, são aqueles que se aproximam da comunhão com indiferença ao seu real significado. Quem se dirige da comunhão ainda com outras intenções, que não seja o desejo firme e a resolução sincera de desapegar-se cada vez mais dos pecados e defeitos, não faz dela o uso que Deus quer. A recepção freqüente da Santa Comunhão, deve produzir um amor cada vez mais ardente a Nosso Senhor, inflamar na alma o fervor e a piedade e despertar o desejo de tornar-se cada vez mais agravável aos olhos de Deus, por uma vida santa. Que a Sagrada Eucaristia jamais seja para nós motivo de condenação, mas, como invoca o Sacerdote na Missa: “Sustento e remédio para nossa vida”. Mesmo diante dos nossos pecados e indignidades, renovemos com o coração este pedido a Deus para comungarmos com plena confiança na Sua misericórdia.

4. Penitência ou Confissão – Há tentações contra a pureza, que não podem ser vencidas a não ser pela fuga. “Levamos o nosso tesouro em vasos quebradiços”, nos diz a Sagrada Escritura. Vidros de fina composição só com grande cautela podem ser levados juntos de uma só vez. A pureza do coração é coisa tão delicada, que só com grande cuidado pode ser conservada. Para não perder este precioso tesouro, é preciso que fujamos de todas as ocasiões, que fazem a virtude da pureza perigar. É preciso que renunciemos aos vis prazeres do mundo, não concedendo liberdade aos membros, que exigem pela natural inclinação. Jesus, conhecendo a nossa fraqueza, foi extremamente bondoso ao instituir o sacramento da confissão, conferindo aos Apóstolos e Sacerdotes da Igreja, o poder de perdoar pecados. No confessionário, temos a plena convicção do perdão. Infeliz do homem que dá ao mundo os seus dias da mocidade, reservando-lhe apenas o fim da vida. Já imaginou , no fim da peregrinação, apresentar-se ao Criador com a alma imunda e as mãos vazias? Aproveitemos, portanto, esta grande graça enquanto ainda caminhamos neste mundo.

5. Unção dos enfermos – 
É um sacramento destinado a quem está muito doente. Nestes casos não devemos limitar o enfermo somente aos cuidados do corpo. Se a doença é grave e deixa prever o desenlace final, devemos falar-lhe da conveniência ou necessidade de chamar o sacerdote, para com calma pôr em ordem os negócios da alma e receber o santos Sacramentos que tanto alívio dão aos pobres doentes. É um dos preconceitos mais perniciosos e diabólicos que aponta a visita do sacerdote nesse momento como agouro de morte. O católico verdadeiro, também no leito de morte, não se assusta com a visita do sacerdote. Pelo contrário, lhe é uma das visitas mais agradáveis. Se é possível de supor que o doente, aliás sendo católico, se assuste com a presença do sacerdote, é o caso de ponderar o que é melhor: Receber os Sacramentos, ou deixá-lo no pecado, concorrendo assim para uma possível condenação? É preferível que o enfermo, embora se assuste um pouco, morra na graça de Deus, a que fique bem tranqüilo na ignorância de seu estado e entrando na eternidade, encontre um juízo terrível, correndo-se o risco de um fim desastroso e irremediável.

6. Ordem – 
Instituído por Jesus Cristo desde os primórdios da Igreja, quando escolheu São Pedro como a rocha onde foi edificada a sua Igreja, o caráter hierárquico foi transmitido apostolicamente até aos tempos atuais. Não pode haver missão mais nobre que a de servir Jesus Cristo, abraçando a vocação religiosa. Nossos Sacerdotes e religiosos dedicam-se ao apostolado da instrução religiosa e trabalhando pelos interesses mais caros de Jesus, dele receberão uma recompensa extraordinária. Dessa missão, participam , principalmente os pais, depois os professores e catequistas, ensinando e instruindo nossas crianças na santa religião. Estas serão os homens e mulheres do futuro e grande parte delas serão nossos padres, religiosos e religiosas. Peçamos sempre ao Senhor que nos envie operários ? sua Messe.

7. Matrimônio – Existe uma estreita relação entre os sacramentos do Matrimônio e da Ordem. Se temos hoje bons e santos sacerdotes, com certeza tais vocações são frutos de instrução religiosa cultivados desde a infância em meio a matrimônios santos, abençoados por Deus. Paralelamente, se temos bons casais que vivem fielmente sua união, certamente seu estado é conseqüência das orações dos nossos religiosos e sacerdotes e da instrução religiosa que recebida da Santa Madre Igreja . Santa Margarida, embora rainha, tomou a si a a tarefa de santamente ensinar os filhos na doutrina cristã e fazendo-os observar nos mandamentos das leis de Deus e da Igreja. Além disso, ensinava aos ricos e altamente colocados como devem passar o tempo e de que maneira devem tratar os pobres. Aos cônjuges, ensinava o devido respeito ? Igreja, o zêlo necessário para ouvir a Palavra de Deus, observar as leis do jejum e da abstinência. Sem os princípios da religião de Cristo, não é possível nenhum matrimônio subsistir.

Agenda do Padre Auricélio

19/07/2011

Dia 19   Terça       11h00 – Encontro dos Padres Diocesanos

16h00 – Reunião do COPAE

Dia 20   Quarta    08h00 – Atendimento na Secretaria Paroquial

Dia 21 Quinta      08h00 – TRÍDUO DA MISSÃO para Belterra e Tapajós na Matriz

                                  19h00 – Missa em Pindobal

Dia 22   Sexta      08h00 – TRÍDUO DA MISSÃO para Belterra e Tapajós na Matriz

Dia 23   Sábado  08h00 – TRÍDUO DA MISSÃO para Belterra e Tapajós na Matriz

17h00 – Celebração da Festa do Padroeiro de PINDOBAL (São Francisco Solano)

18h00 – Missa no Bairro Das Graças – Estrada 10

19h30 – Missa no Bairro São José – Estrada 08

Dia 24 Domingo  07h30 – Missa no Bairro Centro – Estrada 01

09h00 – Missa em ARAMANAÍ

                                               19h00 – Missa na Matriz – Estrada 01

7º Mutirão Brasileiro de Comunicação

18/07/2011

Entre os dias 17 e 22 de julho de 2011, a Arquidiocese de São Sebastião e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, com o apoio do Regional Leste 1, realizam o 7º Mutirão Brasileiro de Comunicação. Os mutirões são promovidos, a cada dois anos, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e buscam refletir sobre os meios e processos de comunicação tanto na Igreja, quanto na Sociedade. Nesta edição, as discussões terão como tema motivador “Comunicação e Vida: Diversidade e Mobilidades”.

De acordo com a dinâmica apresentada nos mutirões anteriores, o 7º Muticom terá espaço para a teoria e a prática da comunicação. Durante as manhãs, cinco grandes painéis temáticos irão apresentar desde a estrutura e as modalidades de comunicação na Igreja até o papel fundamental das organizações e instituições católicas de comunicação do Brasil, passando pelo documentário e a ficção, as novas comunidades e redes sociais, etc. Paralelamente, outros quatro painéis partirão do cinema para refletir aspectos da sociedade, sempre com a exibição de um filme, seguida de debate entre os participantes.

As tardes serão dedicadas aos encontros em grupos menores. Nas oficinas pastorais, técnicas e gerenciais, os participantes terão aulas práticas, voltadas para o dia a dia das atividades de comunicação na Igreja. Quem preferir, poderá participar dos Grupos de Trabalho, que trazem a proposta de uma discussão mais teórica sobre temas relevantes para a Igreja e a sociedade. Uma das novidades do 7º Muticom é o COMGÁS. Montado originalmente como um espaço para a apresentação de projetos e pesquisas de alunos do curso de Comunicação Social da PUC-Rio, desta vez ele será um espaço aberto não só para os estudantes, mas para agentes pastorais e pesquisadores interessados em compartilhar os trabalhos que desenvolvem. Por fim, nas oficinas-visitas, os participantes inscritos terão a oportunidade de conhecer empresas de comunicação no Rio de Janeiro, além de outras instituições e até o trabalho desenvolvido neste campo em duas comunidades do Rio: a Rocinha e o Complexo do Alemão.


 

O ‘complexo Deus’ da modernidade

18/07/2011
Leonardo Boff
Teólogo, filósofo e escritor
A crise atual não é apenas de escassez crescente de recursos e de serviços naturais. É fundamentalmente a crise de um tipo de civilização que colocou o ser humano como “senhor e dono” da natureza (Descartes). Esta, para ele, é sem espírito e sem propósito e por isso pode fazer com ela o que quiser.

Segundo o fundador do paradigma moderno da tecnociência, Francis Bacon, cabe ao ser humano torturá-la, como o fazem os esbirros da Inquisição, até que ela entregue todos os seus segredos. Desta atitude se derivou uma relação de agressão e de verdadeira guerra contra a natureza selvagem que devia ser dominada e “civilizada”. Surgiu também a projeção arrogante do ser humano como o “Deus” que tudo domina e organiza.

Devemos reconhecer que o Cristianismo ajudou a legitimar e a reforçar esta compreensão. O Gênesis diz claramente: “enchei a Terra e sujeitai-a e dominai sobre tudo o que vive e se move sobre ela” (1,28). Depois se afirma que o ser humano foi feito “à imagem e semelhança de Deus” (Gn 1,26). O sentido bíblico desta expressão é: o ser humano é lugar-tenente de Deus e como Este é o senhor do universo, o ser humano é senhor da Terra. Ele goza de uma dignidade que é só dele, o de estar acima dos demais seres. Dai se gerou o antropocentrismo, uma das causas da crise ecológica. Por fim, o estrito monoteísmo retirou o caráter sagrado de todas as coisas e o concentrou só em Deus. O mundo, não possuindo nada de sagrado, não precisa ser respeitado. Podemos moldá-lo ao nosso bel-prazer. A moderna civilização da tecnociência encheu todos os espaços com seus aparatos e pôde penetrar no coração da matéria, da vida e do universo. Tudo vinha envolto pela aura do “progresso”, uma espécie de resgate do paraíso das delícias, outrora perdido, mas agora reconstruído e oferecido a todos.

Esta visão gloriosa começou a ruir no século XX com as duas guerras mundiais e outras coloniais que vitimaram duzentos milhões de pessoas. Quando se perpetrou o maior ato terrorista da história, as bombas atômicas lançadas sobre o Japão pelo exército norte-americano, que matou milhares de pessoas e devastou a natureza, a humanidade levou um susto do qual não se refez até hoje. Com as armas atômicas, biológicas e químicas construídas depois, nos demos conta de que não precisamos de Deus para concretizar o Apocalipse.

Não somos Deus e querer ser “Deus” nos leva à loucura. A idéia do homem como “Deus” se transformou num pesadelo. Mas ele se esconde ainda atrás do “tina” (there is no alternative) neoliberal: “não há alternativa, este mundo é definitivo.” Ridículo. Demo-nos conta de que “o saber como poder” (Bacon) quando feito sem consciência e sem limites éticos, pode nos autodestruir. Que poder temos sobre a natureza? Quem domina um tsunami? Quem controla o vulcão chileno Puyehe? Quem freia a fúria das enchentes nas cidades serranas do Rio? Quem impede o efeito letal das partículas atômicas do urânio, do césio e de outras liberadas, pelas catástrofes de Chernobyl e de Fukushima? Como disse Heidegger em sua última entrevista ao Der Spiegel: ”só um Deus nos poderá salvar”.

Temos que nos aceitar como simples criaturas junto com todas as demais da comunidade de vida. Temos a mesma origem comum: o pó da Terra. Não somos a coroa da criação, mas um elo da corrente da vida, com uma diferença, a de sermos conscientes e com a missão de “guardar e de cuidar do jardim do Eden” (Gn 2,15), quer dizer, de manter a condições de sustentabilidade de todos os ecossistemas que compõem a Terra.

Se partimos da Bíblia para legitimar a dominação da Terra, temos que voltar a ela para aprender a respeitá-la e a cuidá-la. A Terra gerou a todos. Deus ordenou: “Que a Terra produza seres vivos, segundo sua espécie”(Gn 1,24). Ela, portanto, não é inerte, é geradora e é mãe. A aliança de Deus não é apenas com os seres humanos. Depois do tsunami do dilúvio, Deus refez a aliança “com a nossa descendência e com todos os seres vivos” (Gn 9,10). Sem eles, somos uma família desfalcada.

A história mostra que a arrogância de “ser Deus”, sem nunca poder sê-lo, só nos traz desgraças. Baste-nos ser simples criaturas com a missão de cuidar e respeitar a Mãe Terra.

Fonte: Adital

RIO: ABERTO MUTIRÃO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO

18/07/2011

Teve início no final da tarde de ontem, o 7º Mutirão Brasileiro de Comunicação, que se realiza até o próximo dia 22 de julho na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – Rio). O Rio sedia e abraça o 7º Mutirão, pode-se ler em alguns cartazes na PUC.

O evento teve início ontem à tarde com a celebração Eucarística na Igreja do Sagrado Coração de Jesus no interior da PUC. Os participantes provém de todos os cantos do país e do mundo e refletirão nestes dias sobre os desafios e o futuro da comunicação.
O tema central deste ano é “Comunicação e vida: diversidade e mobilidades”. Segundo o coordenador acadêmico do 7º Muticom, professor Miguel Pereira, o objetivo é “motivar as comunidades brasileiras a refletirem sobre a comunicação relacionada com a vida cotidiana e suas expressões que acolhem a diversidade que somos e as mobilidades que experimentamos na cultura contemporânea”.

Santa Clara

15/07/2011

Festa de Cajutuba – Mensagem do Vigário

15/07/2011

A festa da padroeira é um momento de celebração da vida pastoral e do trabalho de evangelização de uma comunidade em missão. É uma grande oportunidade para que os discípulos missionários possam reverenciar a santa padroeira, reanimar a fé e se confraternizar como irmãos  na mesma caminhada.

A Comunidade de CAJUTUBA,  tem mais uma vez, a oportunidade de reunir os seus moradores, os amigos, os devotos e o povo da mini-área do Tapajós para celebrar a vida da sua padroeira SANTA CLARA.

Neste ano de 2011, ANO MISSIONÁRIO, queremos meditar durante a festa a partir do tema: ESTAMOS VIVENDO POR CAUSA DA MISSÃO, e o lema: “Ó Senhor, é por causa das coisas que tu fazes, que todos nós vivemos.” (Isaías 38,16). Acreditamos que Deus é nosso Pai, criou tudo de bom para nós, e assim, nossa missão é defender a vida plena e preservar tudo o que Ele criou, em função da vida de todos. Vivemos verdadeiramente por causa da missão.

Quem nos inspira nesta missão é a nossa querida Clara de Assis, que não mediu nenhum esforço humano para evangelizar o povo do seu tempo. Ela soube tudo renunciar para estar a disposição de Deus no trabalho da missão, junto com seu amigo São Francisco. É o seu testemunho pessoal de vida configurada a Cristo e seu exemplo de missionária que nos impulsiona e inspira em nossa Missão Diocesana de Evangelização que estamos assumindo, neste ano, em Cajutuba, na mini-área do Tapajós e em toda paróquia de Belterra.

Desejamos que este momento de festividades, possa reacender a chama da fé e da missão em todas as lideranças e no povo cristão de Cajutuba, para nunca desistir de evangelizar na construção do Reino de Deus. E ao mesmo tempo possamos erguer juntos o templo, a capela, para Santa Clara.

E com muita disposição e amor que participo, junto com todos, deste momento de júbilo e festa, para fazermos juntos uma bonita celebração de abertura e de envio de todos os missionários e missionárias do Tapajós na Missão Diocesana de Evangelização.

Uma Feliz Festa de Santa Clara para todos.

Com carinho, o amigo e vigário…

 Pe. Auricélio Paulino

Missa de Envio dos Missionários será em agosto

15/07/2011

No primeiro final de semana de agosto será a missa de envio dos missionários que irão visitar as famílias nos municípios que abrangem a Diocese de Santarém. Será nos dias 06 e 07 em todas as comunidades e paróquias. Oficialmente, a celebração de envio será na igreja Cristo Libertador – Área “A”  Região Pastoral 2, às 07h do dia 7, com transmissão da Rádio Rural. As demais comunidades irão realizar a missa ou celebração da Palavra em seus horários de costume. Um roteiro comum da celebração já enviado às paróquias.

Todos os missionários devem estar presentes nos dias 06 e 07 de agosto em suas comunidades para receberem a bênção de envio antes de iniciarem as visitas.  As visitas irão acontecer no mês de agosto. Vamos incentivar a participação de todos. Será um marco no processo da Missão Diocesana.

Ajudem-nos a divulgar, vamos juntos somar forças para realizarmos um missão bem bonita.
Grato!
Ercio Santos – pascom/Diocese de Santarém

Hoje é 15 de Julho: Sexta-feira

15/07/2011

Hoje é 15 de Julho (português europeu) ou 15 de julho (português brasileiro) (AO 199015 de julho) é o 196º dia do ano no calendário gregoriano(197º em anos bissextos).

Faltam 169 para acabar o ano de 2011.

ACONTECEU HOJE NA HISTÓRIA:

O Evangelho de Hoje: aqui

O Santo de Hoje: aqui

Pensamento do Dia“Nunca entre pela porta donde voce nao é chamado”. (Auricélio Paulino)